quinta-feira, 19 de abril de 2012

Desenho básico aulas com professora Michelle

Desenho básico
  • A linha.
É o elemento básico de todo desenho. Basicamente uma simples linha  numa folha de papel, divide o espaço em áreas de desenho. Esta separação pode definir ou diferenciar a luz da sombra, o espaço frontal do fundo, o espaço positivo do negativo. A linha pode ser uniforme, de igual espessura ou diferentes espessuras. Recta
  • A Forma.
A forma acontece quando a primeira linha acontece. A definição mais  básica da forma, pode ser o espaço branco do papel. A forma é o espaço contido entre as linhas desenhadas. A forma ajuda a definir o objecto. A incorrecta utilização da forma fará com que o desenho não se pareça com o modelo.
  • Proporção e perspectiva.
A proporção tem a ver com o tamanho de um elemento no desenho em relação com outro elemento do mesmo desenho. De uma forma mais clara podemos definir que a proporção é o que determina que por exemplo, no corpo humano, as pernas são mais compridas que os braços, o dedo médio mais comprido que o mindinho, ou o nariz da mesma largura que o olho. Si a proporção não for a correcta, o desenho não aparece correcto.
A perspective é o efeito pelo qual os objectos mais distantes parecem mais pequenos. Os elementos mais perto do observador são desenhados de maior tamanho. Esta distribuição deve responder a uma correcta proporção, caso contrario o desenho perderá realismo.
  • Luz e sombra.
Criam o efeito de profundidade e atmosfera num desenho. De forma a  dar realismo ao desenho a sombra é indispensável. Tudo na natureza tem sombra e produz sombra.
Um desenho sem sombras, é um desenho sem vida. A sombra automaticamente adiciona ao desenho a sensação de perspectiva, indicando a existência de diferentes planos de profundidade.





Como pintar com lápis de cor

Sombreado
Utilizando o lápis lateralmente e com a ponta bem afiada podemos conseguir o efeito de sombreado, que produz não só maiores áreas de cobrimento  mas também o efeito de sombra com maior intensidade da cor num extremo e menor no extremo oposto.
Tracejado
Refere-se as linhas realizadas de forma rápida, regular com diferentes espaçamentos.
Esta técnica é a principalmente utilizada para a técnica mista de pastel seco, cuidando de fazer pouca pressão com o lápis e unindo mais as linhas entre si.
Tracejado cruzado
Trata-se de linhas tracejadas sobrepostas em diferentes direcções. Pode-se utilizar uma cor o várias cores para criar efeitos de textura.
Tracejado circular
Através da sobreposição de pequenos círculos rapidamente desenhados, obtemos este efeito.
Pode ser utilizada uma cor ou varias produzindo ricos efeitos de textura.
Marcas direccionadas
Traços curtos seguindo uma direcção específica, contornos curvos de forma a imitar madeixas de cabelo ou relvado.
Mediante a utilização de duas cores densamente sobrepostas podem ser realizados efeitos fantásticos de sombras e ricas texturas.
Marcas de incisão
Da mesma forma que se realiza com o lápis de grafito, podemos conseguir este efeito com o lápis a cor, sobrepondo duas cores e depois fazendo ligeiras incisões para deixar a vista a cor inferior. Ou fazendo incisões no papel antes da aplicação com o lápis a cor de forma a ficarem linhas á mostra da cor da superfície do papel.
Brunidura
São camadas de cores sobrepostas aplicadas densamente e com pressão a fim de encher a textura do papel e produzir uma superfície de aspecto sedoso.
A imagem mostra o efeito de brunidura e o efeito de sobreposição de camadas tradicional, para perceber melhor a diferença entre as duas técnicas.


Como pintar um retrato

O método para pintar retratos é uma questão pessoal. O carácter do retrato, depende da sensibilidade e capacidade de observação e criação do artista. Em primeiro lugar é necessário saber o que o cliente pretende, se for o caso de um retrato por encomenda, se não for o caso, então é muito mais simples. Quando e retrato é feito por encomenda, bem seja com desenho ao vivo ou com sessão fotográfica, existem algumas perguntas que devemos fazer a nos próprios como artistas:
  1. Qual é a característica essencial do modelo.
  2. Como é que o modelo se vê a si próprio em relação ao mundo que o rodeia.
  3. Alguma pose particular fica mais natural e expressiva em relação á personalidade do modelo.
  4. Alguma roupa, uniforme, jóia, animal de estimação, ambiente, poderá contribuir.
  5. Se o modelo tiver alguma foto que goste de si próprio, ela será de grande ajuda, revelando mais algum pormenor da personalidade do modelo.
  6. Outra pergunta interessante é saber, se o modelo tivesse que representar uma figura histórica qual esta seria. Que figura admira mais?
  7. O último será saber se o retrato é só de rosto, rosto e ombros, incluir ou não as mãos, meio corpo, três quartos ou corpo inteiro, vertical, semi-reclinado ou reclinado….
Parecem perguntas pouco óbvias e inúteis, mas não há nada mais impessoal que desenhar um homem em fato preto e gravata ou uma mulher em fato formal. Qualquer coisa que defina e ajude a ressaltar a expressividade, a sensibilidade o carácter e personalidade do modelo, serão indispensáveis para a criação de um retrato perfeito. A história já nos mostrou como uma obra de arte é capaz de fazer um modelo famoso. Referimos por exemplo retratos como a “Monalisa”, “Mrs Siddons” ou “Madame Houdom”, antes de nos referirmos aos seus autores.

Considerações práticas.

Aspecto físico relevante. Uma das coisas mais importantes é descobrir e explorar o aspecto mais relevante do modelo, da mesma forma como os caricaturistas o fazem. A forma de o fazer é fácil: observar o modelo e nos perguntarmos a nos próprios, a frente do modelo, qual é a característica que mais ressalta neste modelo…pode ser as sobrancelhas grossas, o sorriso, as mãos, alguma pose, o cabelo abundante, o olhar…Descobrir e ressaltar estas características, farão do retrato único e pessoal.
Os olhos. Para mim um dos pontos de maior interesse. Tanto quanto possível, eu procuro fazer os olhos tão detalhados quanto possível…esta é a porta de comunicação entre o modelo e o observador o ponto de impacto e atracão visual. Algumas dicas: Íris grande para dar sensação de bondade e generosidade. Nunca utilizar branco puro, a mistura com azul, ocre, dá um aspecto mais natural. Os pontos de luz, são importantes assim como a assimetria…ninguém tem os dois olhos exactamente iguais…. O cabelo De uma forma geral, sendo a fronteira entre o rosto e o fundo do quadro, eu procuro não trabalha-lo em excesso, a menos que este seja o aspecto mais ressaltante do modelo, ou o seu contributo seja de grande importância para impor carácter ao retrato.
A boca Se os olhos são o ponto focal de impacto visual no retrato, a boca é o ponto de impacto emocional. Se a boca não transmite o estado emocional e disposição do modelo, então o observador verse-a forçado a procurar este sentimento no olhar…esta e uma das características da “Monalisa”. O mistério transmitido numa boca que não transparece um sentimento específico, e um olhar que não permite ao espectador resolver o dilema.
A roupa. Apesar da dificuldade que as pregas e sombras de uma peça de vestir possa representar, esta actividade de a pintar torna-se bastante relaxante. Não requer a concentração que requerem todas as partes do rosto.
O fundo. E aqui em que o artista expressa a sua forma narrativa. E aconselhável misturar e utilizar todas as tonalidades que foram utilizadas para a realização do quadro.
Considerações Praticas Se deseja aprender algumas dicas sobre como desenhar cada parte do rosto, existe um tutorial disponível no Atelier-Online, e do qual nos já demos informação neste Blog. Este curso se chama “Desenhar o Rosto perfeito”.


Desenho feito com carvão
 O carvão é o método artístico de desenho mais antigo que se conhece e ao mesmo tempo, o mais simples.
O material é feito de paus de madeira carbonizados. Geralmente de ramos de salgueiro ou videira.
Marcam com facilidade, proporcionando traços amplos e a possibilidade de cobrir grandes superfícies com sombra.
Pelas suas qualidades expressivas, é possível plasmar atmosfera, luz e inclusive cor aos temas realizados com este material.

Ler mais: 
http://www.amopintar.com/desenho-a-carvao#ixzz1gL9GgThM
Tipos de carvão
a) Carvão em pau:
Apresenta-se com a forma e aspecto original dos galhos.
Os mais suaves são os galhos de videira.
A maioria das marcas oferece três consistências: macia, media e dura. Podem-se usar pelo extremo ou planos ao longo do seu cumprimento.
Afiam-se com navalha ou sobre uma superfície abrasiva como a lixa.
São muito úteis para realizar desenhos soltos, amplos e expressivos.
As formas e tamanhos mais comercializados são as barrinhas de 13 a 15cms com diferentes grossuras de 5mm. a 1,5cms.
b) As barras de Carvão:
Consiste na mistura de pó de carvão com aglutinante, em certos casos misturados com argila.
Resulta mais estável que o “carvão” e a sua intensidade e fluidez é semelhante aos lápis a pastel.
Têm dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de 0,6 cm. Partem-se menos durante o trabalho, pois são mais resistentes.
Apresenta-se em forma de barrinhas cujos traços são mais difíceis de remover com a borracha.
d) O lápis grafite:
E uma barrinha muito fina de carvão comprimido protegido por um envoltório de madeira em forma de lápis de fácil manejo.
É menos sujo que as versões anteriores. Só é possível desenhar com a ponta e existem numa gama que vai do 6B muito macio, 4B macio, 2B médio, HB duro.
Estes tipos de carvões ou grafite podem ser utilizados individualmente ou em combinação dando aos desenhos efeitos extraordinários.
Superfícies.
A grafite pode ser aplicada sobre varias tipos de superfícies rugosas como o papel de embalar, cartão, tela. No entanto, a superfície mais utilizada hoje em dia é o papel Canson Mi-teintes ou Ingres cuja textura contribui á obtenção de traços variados e ricos efeitos no desenho. Estes papéis existem numa variedade inúmera de cores.
Técnicas
O carvão usa-se no desenho de linhas, no trabalho com valores tonais de claro e escuro ou na mistura de ambas.
Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca com facilidade.
Usa-se também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários, murais, etc., pois desprende-se com facilidade, se o desejarmos deixando apenas suaves traços ou manchas que servem de guias no trabalho.
Algumas ferramentas de ajuda para desenhar com carvão, são a borracha pão, os esfuminhos em forma de lápis ou o pano de camurça ou até as próprias mãos.
O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser fixado, coberto com um spray próprio fabricado para tal fim e que consiste em, uma solução vaporizada de álcool e goma laca ou goma-arábica.


  • A linha.
É o elemento básico de todo desenho. Basicamente uma simples linha  numa folha de papel, divide o espaço em áreas de desenho. Esta separação pode definir ou diferenciar a luz da sombra, o espaço frontal do fundo, o espaço positivo do negativo. A linha pode ser uniforme, de igual espessura ou diferentes espessuras. Recta
  • A Forma.
A forma acontece quando a primeira linha acontece. A definição mais  básica da forma, pode ser o espaço branco do papel. A forma é o espaço contido entre as linhas desenhadas. A forma ajuda a definir o objecto. A incorrecta utilização da forma fará com que o desenho não se pareça com o modelo.
  • Proporção e perspectiva.
A proporção tem a ver com o tamanho de um elemento no desenho em relação com outro elemento do mesmo desenho. De uma forma mais clara podemos definir que a proporção é o que determina que por exemplo, no corpo humano, as pernas são mais compridas que os braços, o dedo médio mais comprido que o mindinho, ou o nariz da mesma largura que o olho. Si a proporção não for a correcta, o desenho não aparece correcto.
A perspective é o efeito pelo qual os objectos mais distantes parecem mais pequenos. Os elementos mais perto do observador são desenhados de maior tamanho. Esta distribuição deve responder a uma correcta proporção, caso contrario o desenho perderá realismo.
  • Luz e sombra.
Criam o efeito de profundidade e atmosfera num desenho. De forma a  dar realismo ao desenho a sombra é indispensável. Tudo na natureza tem sombra e produz sombra.
Um desenho sem sombras, é um desenho sem vida. A sombra automaticamente adiciona ao desenho a sensação de perspectiva, indicando a existência de diferentes planos de profundidade.





Como pintar com lápis de cor

Sombreado
Utilizando o lápis lateralmente e com a ponta bem afiada podemos conseguir o efeito de sombreado, que produz não só maiores áreas de cobrimento  mas também o efeito de sombra com maior intensidade da cor num extremo e menor no extremo oposto.
Tracejado
Refere-se as linhas realizadas de forma rápida, regular com diferentes espaçamentos.
Esta técnica é a principalmente utilizada para a técnica mista de pastel seco, cuidando de fazer pouca pressão com o lápis e unindo mais as linhas entre si.
Tracejado cruzado
Trata-se de linhas tracejadas sobrepostas em diferentes direcções. Pode-se utilizar uma cor o várias cores para criar efeitos de textura.
Tracejado circular
Através da sobreposição de pequenos círculos rapidamente desenhados, obtemos este efeito.
Pode ser utilizada uma cor ou varias produzindo ricos efeitos de textura.
Marcas direccionadas
Traços curtos seguindo uma direcção específica, contornos curvos de forma a imitar madeixas de cabelo ou relvado.
Mediante a utilização de duas cores densamente sobrepostas podem ser realizados efeitos fantásticos de sombras e ricas texturas.
Marcas de incisão
Da mesma forma que se realiza com o lápis de grafito, podemos conseguir este efeito com o lápis a cor, sobrepondo duas cores e depois fazendo ligeiras incisões para deixar a vista a cor inferior. Ou fazendo incisões no papel antes da aplicação com o lápis a cor de forma a ficarem linhas á mostra da cor da superfície do papel.
Brunidura
São camadas de cores sobrepostas aplicadas densamente e com pressão a fim de encher a textura do papel e produzir uma superfície de aspecto sedoso.
A imagem mostra o efeito de brunidura e o efeito de sobreposição de camadas tradicional, para perceber melhor a diferença entre as duas técnicas.


Como pintar um retrato

O método para pintar retratos é uma questão pessoal. O carácter do retrato, depende da sensibilidade e capacidade de observação e criação do artista. Em primeiro lugar é necessário saber o que o cliente pretende, se for o caso de um retrato por encomenda, se não for o caso, então é muito mais simples. Quando e retrato é feito por encomenda, bem seja com desenho ao vivo ou com sessão fotográfica, existem algumas perguntas que devemos fazer a nos próprios como artistas:
  1. Qual é a característica essencial do modelo.
  2. Como é que o modelo se vê a si próprio em relação ao mundo que o rodeia.
  3. Alguma pose particular fica mais natural e expressiva em relação á personalidade do modelo.
  4. Alguma roupa, uniforme, jóia, animal de estimação, ambiente, poderá contribuir.
  5. Se o modelo tiver alguma foto que goste de si próprio, ela será de grande ajuda, revelando mais algum pormenor da personalidade do modelo.
  6. Outra pergunta interessante é saber, se o modelo tivesse que representar uma figura histórica qual esta seria. Que figura admira mais?
  7. O último será saber se o retrato é só de rosto, rosto e ombros, incluir ou não as mãos, meio corpo, três quartos ou corpo inteiro, vertical, semi-reclinado ou reclinado….
Parecem perguntas pouco óbvias e inúteis, mas não há nada mais impessoal que desenhar um homem em fato preto e gravata ou uma mulher em fato formal. Qualquer coisa que defina e ajude a ressaltar a expressividade, a sensibilidade o carácter e personalidade do modelo, serão indispensáveis para a criação de um retrato perfeito. A história já nos mostrou como uma obra de arte é capaz de fazer um modelo famoso. Referimos por exemplo retratos como a “Monalisa”, “Mrs Siddons” ou “Madame Houdom”, antes de nos referirmos aos seus autores.

Considerações práticas.

Aspecto físico relevante. Uma das coisas mais importantes é descobrir e explorar o aspecto mais relevante do modelo, da mesma forma como os caricaturistas o fazem. A forma de o fazer é fácil: observar o modelo e nos perguntarmos a nos próprios, a frente do modelo, qual é a característica que mais ressalta neste modelo…pode ser as sobrancelhas grossas, o sorriso, as mãos, alguma pose, o cabelo abundante, o olhar…Descobrir e ressaltar estas características, farão do retrato único e pessoal.
Os olhos. Para mim um dos pontos de maior interesse. Tanto quanto possível, eu procuro fazer os olhos tão detalhados quanto possível…esta é a porta de comunicação entre o modelo e o observador o ponto de impacto e atracão visual. Algumas dicas: Íris grande para dar sensação de bondade e generosidade. Nunca utilizar branco puro, a mistura com azul, ocre, dá um aspecto mais natural. Os pontos de luz, são importantes assim como a assimetria…ninguém tem os dois olhos exactamente iguais…. O cabelo De uma forma geral, sendo a fronteira entre o rosto e o fundo do quadro, eu procuro não trabalha-lo em excesso, a menos que este seja o aspecto mais ressaltante do modelo, ou o seu contributo seja de grande importância para impor carácter ao retrato.
A boca Se os olhos são o ponto focal de impacto visual no retrato, a boca é o ponto de impacto emocional. Se a boca não transmite o estado emocional e disposição do modelo, então o observador verse-a forçado a procurar este sentimento no olhar…esta e uma das características da “Monalisa”. O mistério transmitido numa boca que não transparece um sentimento específico, e um olhar que não permite ao espectador resolver o dilema.
A roupa. Apesar da dificuldade que as pregas e sombras de uma peça de vestir possa representar, esta actividade de a pintar torna-se bastante relaxante. Não requer a concentração que requerem todas as partes do rosto.
O fundo. E aqui em que o artista expressa a sua forma narrativa. E aconselhável misturar e utilizar todas as tonalidades que foram utilizadas para a realização do quadro.
Considerações Praticas Se deseja aprender algumas dicas sobre como desenhar cada parte do rosto, existe um tutorial disponível no Atelier-Online, e do qual nos já demos informação neste Blog. Este curso se chama “Desenhar o Rosto perfeito”.


Desenho feito com carvão
 O carvão é o método artístico de desenho mais antigo que se conhece e ao mesmo tempo, o mais simples.
O material é feito de paus de madeira carbonizados. Geralmente de ramos de salgueiro ou videira.
Marcam com facilidade, proporcionando traços amplos e a possibilidade de cobrir grandes superfícies com sombra.
Pelas suas qualidades expressivas, é possível plasmar atmosfera, luz e inclusive cor aos temas realizados com este material.

Ler mais: 
http://www.amopintar.com/desenho-a-carvao#ixzz1gL9GgThM
Tipos de carvão
a) Carvão em pau:
Apresenta-se com a forma e aspecto original dos galhos.
Os mais suaves são os galhos de videira.
A maioria das marcas oferece três consistências: macia, media e dura. Podem-se usar pelo extremo ou planos ao longo do seu cumprimento.
Afiam-se com navalha ou sobre uma superfície abrasiva como a lixa.
São muito úteis para realizar desenhos soltos, amplos e expressivos.
As formas e tamanhos mais comercializados são as barrinhas de 13 a 15cms com diferentes grossuras de 5mm. a 1,5cms.
b) As barras de Carvão:
Consiste na mistura de pó de carvão com aglutinante, em certos casos misturados com argila.
Resulta mais estável que o “carvão” e a sua intensidade e fluidez é semelhante aos lápis a pastel.
Têm dimensões ente 9 e 12 cm e grossuras de cerca de 0,6 cm. Partem-se menos durante o trabalho, pois são mais resistentes.
Apresenta-se em forma de barrinhas cujos traços são mais difíceis de remover com a borracha.
d) O lápis grafite:
E uma barrinha muito fina de carvão comprimido protegido por um envoltório de madeira em forma de lápis de fácil manejo.
É menos sujo que as versões anteriores. Só é possível desenhar com a ponta e existem numa gama que vai do 6B muito macio, 4B macio, 2B médio, HB duro.
Estes tipos de carvões ou grafite podem ser utilizados individualmente ou em combinação dando aos desenhos efeitos extraordinários.
Superfícies.
A grafite pode ser aplicada sobre varias tipos de superfícies rugosas como o papel de embalar, cartão, tela. No entanto, a superfície mais utilizada hoje em dia é o papel Canson Mi-teintes ou Ingres cuja textura contribui á obtenção de traços variados e ricos efeitos no desenho. Estes papéis existem numa variedade inúmera de cores.
Técnicas
O carvão usa-se no desenho de linhas, no trabalho com valores tonais de claro e escuro ou na mistura de ambas.
Trabalha-se com muita facilidade sobre grandes superfícies, pois é macio e marca com facilidade.
Usa-se também no esboço da pintura a óleo, acrílico ou na pintura de cenários, murais, etc., pois desprende-se com facilidade, se o desejarmos deixando apenas suaves traços ou manchas que servem de guias no trabalho.
Algumas ferramentas de ajuda para desenhar com carvão, são a borracha pão, os esfuminhos em forma de lápis ou o pano de camurça ou até as próprias mãos.
O trabalho de carvão é muito frágil. No final dos trabalhos o desenho deve ser fixado, coberto com um spray próprio fabricado para tal fim e que consiste em, uma solução vaporizada de álcool e goma laca ou goma-arábica.

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